segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Capoeira



 ATIVIDADE 1:
Divididos em dupla, 1 aluno se coloca de pé e o outro deita de lado atrás do aluno que está em pé, colocando uma perna atrás das pernas do colega e outra a frente perto da região abdominal, puxando-o e derrubando quem está em pé, após a queda o atacante faz um rolê sobre o aluno que sofreu a queda simulando uma joelhada no rosto do colega e após a finalização da projeção seguida do golpe o aluno se levanta e volta a gingar.




ATIVIDADE 2: 
( PARTE 1) Divididos em trios, um fica agaixado com os joelhos próximos ao peito e o outro senta nas costas deste. Ira colocar as suas costas nas costas do colega e fazendo a posição de ponte, tentará colocar as mãos no chão.





(PARTE 2):
Agora um fica agaixado e o outro deita com as costas nas costas do colega, dá tchau com as duas mãos, deita a té encostar as mãos no chão, o terceiro colega dá apoio para o aluno que está deitando, erguer uma perna e depois a outra, em seguida , ajuda a fazer a cambalhota apoiando a mão no abdomem, o colega que faz a cambalhota deve apoiar bem a cabeça no chão para evitar possíveis lesões decorrentes de uma má execução do movimento.






quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Capoeira

Verdadeira capoeira - AULA 1

Bimba e Pastinha são consideradas os maiores nomes da história da capoeira em todo mundo.
É importante ressaltar que a Regional gerou uma grande polêmica no ambiente da capoeira, uma vez que muitos entenderam as inovações de Mestre Bimba como sendo uma descaracterização das tradições da luta. Iniciou-se, nos anos 30, um debate que dura até hoje sobre o que é a "verdadeira capoeira" e que modificações podem ser introduzidas sem desrespeitar os princípios e tradições da luta.
Com Mestre Bimba a capoeira começa a ganhar espaço institucional na sociedade.
O mestre teve apoio dos estudantes universitários de Salvador que contribuíram para a sistematização de suas idéias e para a formulação de seu método de ensino.
Bimba fundou a primeira academia de capoeira em 1932 ( Centro de Cultura Física e Luta Regional da Bahia ), ensinou capoeira em quartéis e chegou apresentar uma roda de capoeira para o presidente Getúlio Vargas, em 1953.

            
Aquecimento: Ao som do Berinbal  pedir para os alunos irem gingando e cada vez que o berimbal para de ser tocado o professor irá pedir para fazer alguns elementos técnicos da capoeira. Sendo eles:

Ginga:

Rolê:


 Benção:
        
        Cocorinha:
           
        Martelo:
         
        Meia- lua:
        
  
         Esquiva lateral (direita ou esquerda):
         
  
   Aú :
  
   Beija-flor:
         
   
 Queixada(passada): A perna de trás da ginga cruza com a da frente que simultaneamente é levantada fazendo um meio círculo.

Armada(giro): é um golpe de capoeira que pode ser aplicado pulando, duplamente, com as duas pernas ou apenas com uma só.
É uma pernada giratória aplicada com o tronco ereto. O giro dado no golpe funciona como esquiva.
Aplica-se estando em pé, e consiste em firmar-se com um pé no chão e com a outra perna livre, fazendo um movimento de rotação, varrendo na horizontal, atingindo o adversário com a parte lateral externa do pé.


Meia lua de compasso: é um golpe de capoeira no qual é usado o calcanhar para se acertar o adversário, girando-se com uma das mãos no chão, colocando-as para parte de dentro da ginga.

AULA DE INICIÇÃO A CAPOEIRA - AULA 2



 Atividade para ginga: Desenhar um triangulo no chão com a base voltada para o professor. Se posiciona com os pés na base em paralelo, depois coloca um pé para trás e joga mão ao contrário para frente. Volta com os pés paralelos na base e depois coloca o outro pé para trás. E assim sucessivamente (pode ser colocado com música/cd).







- Em duplas, um de frente para o outro, depois de combinado os movimentos, enquanto uma faz a defesa da“cocorinha” o outro faz a meia lua de frente.

 
                                       



- Fazer o CHO CO LA TE um pouco maior, tirando os pés do chão.
- fazer o gingado, e quando parar a música, fazer a estrela.




- dois a dois, fazer a luta da capoeira na roda.












quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Karatê


Karatê - AULA 1
Origem

Okinawa – O berço do Karate-Do 
 “Oki”, oceano ou grande, “Nawa”, cadeia, corrente ou corda – em japonês – essa ilha tem uma centena de quilômetros de comprimento para uma largura de 30 a apenas 4 quilômetros – quando se pode ver o Mar da China a oeste e o Oceano Pacífico a leste. Seu aspecto é realmente o de uma corda nodosa flutuante. Ao Norte, montanhas verdes e rugosas ou vulcânicas, belas encostas de corais, baías de águas límpidas e praias brancas e muito sol. Ao sul na parte mais baixa, campos de arroz, plantações de nananeiras e cana-de-açúcar e por todo o litoral pequenos pontos de pesca e pequenas aldeias. É enganosa a tranqüilidade aparente do local. O inverno é ameno, o verão é terrível, sol forte e chuvas trazidas pelas “monções” (vento típico e periódico do sul e sudeste asiático) quase sempre acompanhadas por devastadores tufões.
- Gichin Funakoshi – O pai do Karate-Do moderno 
Ginchin Funakoshi nasceu em 1868, no distrito de Yamakawacho, em Churi, sede administrativa de Okinawa e faleceu em 1957, aos 89 anos em Tókio. Filho de família tradicional, desde muito cedo se entregou aos estudos. Tornou-se poeta, estudou Confúcio e gozava de prestígio como perito calígrafo. Casado, foi professor de escola primária em Okinawa. Começou a praticar Karate em Okinawa com o mestre Yasutsune Azato, um homem alto e dinâmico que tinha batido muitos homens na sua época e, insuperável na arte do Karate em toda a Okinawa, além disso, primava na arte de equitação, esgrima, e do manejo do arco. Treinou, também, com outros grandes mestres, tais como: mestre Ki, que, Kiyuna, que usando a mão sem proteção, podia retirar a casca de uma árvore viva numa questão de momentos; mestre Toonno de Naha, um dos eruditos confucianos mais conhecidos da ilha; mestre Niigaki, cujo extraordinário bom senso impressionou-o profundamente. Mestre Matsumura, um dos karatekas mais notáveis e Yasutsume Itosu, também, um dos mestres mais respeitados naquela época. Funakoshi passava todo o seu tempo livre treinando na casa do seu mestre, e só ia à casa para trocar de roupa. Devido às suas saídas noturnas para treinar, muita gente pensava que visitava bordel. Mas, um dia, passou sobre a cidade uma forte ventania, e viram Funakoshi subindo num telhado e praticando a força de suas bases (posições). Chegaram a pensar simplesmente que estava louco. Nunca adivinhariam que este homem, professor pobre cuja mulher trabalhava numa granja para angariar dinheiro para a família, seria um artista marcial respeitado mundialmente.
Oficialização do Karate-Do na educação escolar de Okinawa 
No começo deste século, mais precisamente em 1902, durante a visita de Shintaro Ogawa, que era então inspetor escolar da prefeitura da cidade de Kagoshima, à escola de Funakoshi em Okinawa, foi feito uma demonstração de Karate. Funakoshi impressionou bastante devido ao seu status de educador. Ogawa ficou tão impressionado que escreveu um relatório ao Ministro da Educação elogiando as virtudes da arte. Foi então que o treinamento de Karate passou a ser oficialmente autorizado nas escolas. Até então o Karate só era praticado de portas fechadas, mas isso não significava que fosse um segredo. As casas em Okinawa eram muito próximas uma das outras, e tudo que era feito numa casa era conhecido pelas outras adjacentes. Enquanto muitos autores pregam o Karate como sendo um segredo àquela época, ele não era tão secreto assim (do mesmo modo que os Estados Unidos nunca penetrou no Camboja durante a guerra do Vietinã). Contra os pedidos de muitos dos mestres mais antigos de Karate, que eram a favor de manter tudo em segredo, Funakoshi trouxe o Karate, com a ajuda de Itosu, até o sistema de escolas públicas. Logo, crianças estavam aprendendo Kata como parte das aulas de educação física. A redescoberta da herança étnica em Okinawa era moda, então as aulas de Karate em Okinawa eram vistas como uma coisa legal.

O Karate-Do Shotokan chega ao Japão 
O Imperador japonês Hihoshito, em visita à Okinawa, 1921, na qualidade de príncipe herdeiro, presenciou uma demonstração de Karate e ficou tão favoravelmente impressionado, que incluiu este evento em seu informe de governo. No ano seguinte, o Ministério Japonês de Educação enviou uma carta ao governo de Okinawa solicitando que mandassem uma delegação esportiva de artes marciais ao Japão, onde ocorreria um festival de educação física patrocinada pelo mesmo. Ginchin Funakoshi foi escolhido para dirigir essa delegação. Alguns contestaram essa escolha, pois nesta época, Funakoshi já estava com 50 anos de idade e eles julgavam que seria mais sensato o envio de alguém com maior vigor físico. Na verdade, havia bons motivos para essa escolha: sua vasta cultura, seu reconhecimento sobre o Japão adquirido em viagens anteriores, sua sensibilidade poética, e principalmente seu grande domínio técnico do Karate.
- A propagação do Karate-Do Shotokan no Mundo 
A primeira idade de ouro do Karate, como tem sido chamada, ocorreu por volta de 1940, quando quase todas as importantes universidades do Japão tinham em seus clubes de Karate. Nos primeiros anos do pós-guerra, ele sofreu um declínio, mas hoje, graças ao entusiasmo dos que defendem o Karate-Do, ele é praticado mais amplamente do que nunca, difundindo-se para muitos outros países no mundo inteiro, criando uma Segunda idade de ouro. Após a 2ª Grande Guerra, eram freqüentes as solicitações as solicitações das Forças Aliadas estacionadas no Japão para assistir a exibições das artes marciais. Peritos em Judô, Kempô e Karate-Do formaram grupos que visitavam as bases militares duas ou três vezes por semana com a finalidade de demonstrar suas respectivas artes. Conta-se que era grande o interesse dos membros das forças armadas pelo Karate, uma arte que estavam vendo pela primeira vez em suas vidas.
O Karate-Do é, como sempre foi, uma arte de defesa pessoal e uma forma saudável de exercícios físicos; mas, com o aumento de sua popularidade, cresceu muito o interesse pela realização de disputas, como aconteceu com o Kempô e o Judô. Na sua maioria, devido aos esforços dos entusiastas mais jovens, onde, o primeiro campeonato de Karate-Do de todo o Japão foi realizado em outubro de 1957. Ele foi promovido pela Associação Japonesa de Karate e, no mês seguinte, a Federação dos Estudantes de Karate de todo o Japão promoveu um campeonato diante de uma audiência de milhões de pessoas. Além de serem estes eventos memoráveis, esses dois campeonatos despertaram um interesse maior ainda pela arte marcial em todo o país. Hoje eles são realizados anualmente numa escala cada vez maior. E num grande número de países, competições semelhantes estão sendo realizadas. No topo de todos eles está o Campeonato Mundial de Karate-Do. As competições e a disseminação do Karate no exterior são os progressos mais significativos dos anos posteriores à 2ª Grande Guerra.
Referencia: site da Federação de Karate Shotokan do Rio de Janeiro
  
Atividades
·         Correr e ao som do professor parar  fazer a saudação para o colega que estiver na sua frente.
·         Correr de costas e ao som do professor  parar e fazer a saudação para o colega que estiver na sua frente  tentando toca-lo no ombro,barriga e coxa.
·         Correr de lado e ao som do professor parar  e  fazer a saudação para o colega que estiver na sua frente tentando toca-lo  no ombro, barriga e coxa

GRADUAÇÃO DO KARATE-DO


1-SHODAN: significando que se havia adquirido o status de principiante.

2-TIUDAN: significava a obtenção de um nível médio de prática. Isso significava que o indivíduo estava seriamente comprometido com sua aprendizagem, escola e mestre.

3-JODAN: A graduação mais alta.
Significava o ingresso no OKUDEN (escola, sistema e tradição secreta das artes marciais).


Faixa BrancaMukyu (Iniciante)
Faixa Amarela6º Kyu
Faixa Vermelha5º Kyu
Faixa Laranja4º Kyu
Faixa Verde3º Kyu
Faixa Roxa2º Kyu
Faixa Marrom1º Kyu
Faixa Preta1º DAN até 9º DAN

http://www.karate-do.com.br/ead/index.php?option=com_content&task=view&id=29&Itemid=2

Karatê dividido em três partes
Fundamentos:
Ataque: soco, chute.
Defesa alta   
Base  Frontal
                                             
                                                       

Luta:         
Grito: Kiai
Esse grito é o símbolo da explosão da dinâmica física e facilita a concentração total na ação. O Kiai deve sair das profundezas dos abdominais e não unicamente das cordas vocais.


Trabalho de coordenação: Defesa Alta ou chute


Dinâmica:
Homens para um lado da sala mulheres para o outro lado cada um deve fazer um ataque ou uma defesa não pode ser os dois juntos no mesmo grupo.



Técnica de base Frontal; chute frontal:


 Elementos Técnicos:
Gyaku-zuki: Soco inverso, braço contrário ao pé da frente
Oi-Zuki: Soco andando, braço correspondente ao pé que deslocou á frente.
Morote-Zuki: Soco simultâneo, braços paralelos horizontais ou verticalmente.
Dan-Zuki: Socos consecutivos com o mesmo punho.
Keri: Ataque de perna.
Mae-Geri: Pontapé frontal.
Age-Uke: Defesa alta
Gedan-Barai: Defesa baixa
Kumite (luta):
 Luta três passos (Sanban Kumite)
Luta competição (Shiai Kumite)


LUTA COMBINADA - AULA 2


Kata é um conjunto de movimentos de ataque e defesa e está presente nas mais diversas artes marciais japonesas, realizados em conjunto ou individualmente. O significado mor é "forma", mas que adquire conotações diversas, dependendo da arte em questão.
No caratê, descreve uma simulação de combate detalhada de movimentos, que é praticada individualmente ou em equipe. Antes de executá-lo, o praticante deve passar por uma prática de técnicas fundamentais, os kihons; ao que, antes da popularização, era referenciado como "balé da morte", termo que bem descreve sua natureza. A depender do estilo, há variações de um mesmo kata.
Em judô, diz-se que um conjunto de técnicas fundamentais, para transmitir uma técnica, como nage-no-kata (formas de projeção), katame-no-kata (formas de domínio no solo) ou kime-no-kata (técnicas de combate real). Também se diz que o escopo dos katas é revelar o verdadeiro espírito pacifista da arte e, bem assim, sua finalidade. De igual formal, no aiquidô, que é um descendente do jiu-jitsu tradicional, representa uma série de movimentos pré-definidos, mas com a peculiaridade de quase sempre utilizar bastão ou espada, em que um praticante ataca e outro defende.
Em qualquer arte marcial, a simulação inserta num kata representa uma sequência de movimentos, ataque e defesa numa luta imaginária. Cada ataque deve ser executado como se o oponente estivesse em sua frente, para atingi-lo, e cada defesa deve ser executada como se o adversário estivesse mesmo a atacá-lo, em uma situação real de perigo. Cada movimento tem sua interpretação, devendo ser respeitado seu e tempo e aplicação.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Kata_(artes_marciais)






Bunbukai - demonstração



terça-feira, 18 de setembro de 2012

Aula 7 – Aspectos Fisiológicos e Avaliação Prática

Judô: esporte Acitrico - não tem periodização
Esporte Intermitente – pausa  passiva de 5 a 10 series
Tempo de ação motora = 8 seqüências
Um a dois ataques por esforço.
10-14 segundos por pegada.
E.P. (aeróbia) – 1minuto de recuperação.
E.P. (anaeróbia) – acima de 3 minutos de recuperação.

Anaeróbia
       Fonte               Energia              Tempo de depleção                tempo de recuperação
        ATP/PC                1ATP                       (+-)15 seg.                                  (+-)2 minutos
        Glicolítico           3 ATP                     3 minutos                                    3 a 5 minutos

Aeróbia
Oxidativo                 36 ATP                        Horas                                          Horas


O-SOTO-GARI - O golpe deve ser aplicado quando se anda em linha reta, e consiste em puxar seu adversário para o seu peito, tirando-lhe o equilibrio, depois passar a perna atrás do adversário e finalizar empurrando.



AULA 6 - INICIAÇÃO AO JUDO - Quedas e Projeções 2

ATIVIDADE 1- Yoko ukemi (queda lateral). A atividade pode ser chamada de "Coelho na toca". Com as coordenadas do professor, o aluno deverá ficar abaixado com um dos joelhos no chão e o outro flexionado com o pé apoiado no chão. Um dos braços será a toca e ficará com a mão apoiada no chão, o outro será o coelho que será o braço que passará por dentro do outro. Fazendo isso o aluno encostará o ombro aberto no chão e impulsionará o corpo para frente. Esse movimento será como um rolamento.

ATIVIDADE 2- Para iniciar a projeção, um aluno ficará deitado e o outro sentado ao lado com as pernas afastadas para manter o equilíbrio, um braço ficará em volta do pescoço e o outro braço vai segurar a manga do colega de forma que o braço dele fique bem preso próximo as axilas.

ATIVIDADE 3- Nesta próxima atividade trabalharemos com a projeção já em pé. Divididos em dupla, um aluno ficará de costas para o outro, segurando as mangas do colega, flexiona-se os joelhos e levanta o outro. A próxima etapa é colocar o braço em volta do pescoço do colega e segurar com a outra mão a manga do outro. De forma sutil irá derrubar o colega já praticando a projeção.


quarta-feira, 12 de setembro de 2012

AULA 5 INICIAÇÃO AO JUDO - Quedas e projeções

Como vimos na postagem anterior, as quedas e projeções no judo são classificadas como:

-Ushiro ukemi
-Yoko ukemi
-Deashi harai
-Ipon seoinage

A foto acima mostra a "pegada" Kumi Kata

Na iniciação trabalharemos a queda ushiro ukemi (queda ou rolamento para trás).
Orientar os alunos que façam o rolamento para trás, nesse primeiro momento, agaixados e em seguida fazer o rolamento em pé.
Na queda Deashi harai é necessário antes da projeção, orientar os alunos sobre o Kumi kata que é a pegada feita na gola e na manga do oponente. A mão mais forte deve segurar na gola e a outra na manga.

Aproveitando essas informações sobre quedas e projeções, podem ser aplicadas aos alunos como atividades.

ATIVIDADE 1 - Divididos em dupla, um da dupla, utilizando a "pegada", vai conduzir o outro aluno pela sala, arrastando os pé no chão, sem cruzá-los pela frente e por trás, pois essa situação poderá ocasionar desequilíbrio, mantendo as pernas semi flexionadas.

ATIVIDADE 2 - Para trabalhar a queda é importante sempre lembrar ao aluno que ele deverá cair com o queixo no peito. Ainda divididos em duplas e utilizando a "pegada", a projeção funcionará da seguinte forma: A mão que segura a manga vai puxar e a mão que segura a gola vai empurrar. Nessa situação o aluno ficará desequilibrado, oportunizando a queda feita pelo seu adversário.

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

JUDÔ



Conceito do “Judô”
Ju significa suavidade, anti-resistência, doçura. Do pode ser traduzido por caminho, via. Então Judo é a via da anti-resistência, ou a via da suavidade, o caminho que leva a uma vida equilibrada, utilizando um método de educação física e mental baseado numa disciplina de combate com as mãos nuas.
O princípio fundamental do combate é a anti-resistência: ceder à força do adversário, para o desiquilibrar, para o controlar e para o vencer com o mínimo de esforço.
O Judo moderno, tal como é praticado no mundo inteiro, nasceu em 1882. Ele descende de formas de combate, que estavam em voga no século XVI, em pleno feudalismo japonês. Esta arte guerreira, de luta corpo a corpo, é denominada na generalidade por Ju-jitsu.
Mas o Judo não seria o que é hoje, se não tivesse existido um homem chamado Jigoro Kano.

Aspectos Filosóficos
A aquisição das qualidades necessárias ao judô têm como alicerce os três princípios filosóficos definidos por Jigoro kano que, como ditado por ele mesmo evidenciam a principal diferença entre o JUDÔ KODOKAN e o antigo Jujitsu : " o Judô pode ser resumido como a elevação de uma simples técnica a um principio de viver" (Jitsu = técnica; Do = princípio). Esses princípios, mesmo não sendo conscientemente esclarecidos e compreendidos, estão presentes em todos os atos e atividades do praticante de judô. Por outro lado, quando o praticante tiver fixado e tomar consciência dos princípios que norteiam o judô, pode-se verificar que não são restritos ao Dojô, mas são igualmente válidos em qualquer atividade da vida diária, quando se pretende atingir um determinado objetivo.
Os três princípios do judô são :

JU = suavidade
SEIRYOKU-ZEN-YO = máxima eficiência com mínimo esforço
JITA-KYOEI = bem estar e benefícios mútuos

O princípio da máxima eficiência é aplicado à elevação ou à perfeição do espírito e do corpo na ciência do ataque e da defesa, exige primeiramente ordem e harmonia de todos os membros de uma coletividade e isto pode ser atingido com o auxílio e as concessões entre si para atingir a prosperidade e os benefícios mútuos.
O espírito final do judô, por conseguinte, é de incutir no íntimo do homem o respeito pelos princípios da máxima eficiência, da prosperidade e benefícios mútuos e da suavidade, para poder atingir, individualmente e coletivamente seus estados mais elevados e ao mesmo tempo mais desenvolvidos na arte de ataque e defesa.
O professor Kano afirma o seguinte: "Ainda que eu considere o Judô dualisticamente, a prosperidade e benefícios mútuos pode ser vista como sua finalidade última e a máxima eficiência como meio para atingir esse fim. Essas doutrinas são aplicáveis a todas as condutas do ser humano".

História do Judô
 O judô é uma arte marcial esportiva. Foi criada no Japão, em 1882, pelo professor de Educação Física Jigoro Kano. Ao criar esta arte marcial, Kano tinha como objetivo criar uma técnica de defesa pessoal, além de desenvolver o físico, espírito e mente. Esta arte marcial chegou ao Brasil no ano de 1922, em pleno período da imigração Japonesa.
O judô teve uma grande aceitação no Japão, espalhando, posteriormente, para o mundo todo, pois possui a vantagem de unir técnicas do Jiu-Jítsu (arte marcial japonesa) com outras artes marciais orientais. 
PROJEÇÕES:
Ippon seoi nage: numa tradução livre da língua japonesa para a língua portuguesa significa “projecção sobre o ombro com uma mão”.

Deashi barai: De Ashi Barai é a "ceifa ao pé avançado" ponto-chave: Na técnica-base, o varrimento é feito no momento que se vai colocar o pé no chão, da perna que avança.

QUEDAS:

Ushiro ukemi: é uma técnica de defesa quando vc não pode ficar de pé e é forçado a cair. Usando oUshiro ukemi, vc será capaz de proteger sua cabeça bater no solo e levanta-se rapidamente.





Yoko ukemi: Outra técnica de defesa, mas a queda é lateral.